AUTORIZAÇÃO:

 

Caro Klaus:

Você diz: "Estou a entender que permite a sua aplicação sem ônus, o que lhe solicito confirmar-me."

Material que eu coloco em sites abertos da Internet podem ser usados, sem ônus, para fins não comerciais, desde que respeitada e reconhecida a autoria e a propriedade intelectual e citada a fonte (site original em que está o material). 


Quanto a LOGO, tenho uma relação "love / hate" com o programa -- não com aquilo que às vezes se chama de "filosofia LOGO" (que LOGO incorpora, embora não tenha originado).

No meu site http://chaves.com.br, seção "Escritos", há artigos meus sobre LOGO, alguns até bem favoráveis.

No livro que escrevi com o Valdemar Setzer, em 1987, também há referências a LOGO.

Eis, abaixo, trechos de duas mensagens que enviei há dias a um professor participante de uma lista pela qual tenho responsabilidade, que toca em questões relacionadas a LOGO.


Caro Professor:

Sou Eduardo Chaves, consultor do Instituto Ayrton Senna e da Microsoft. Sou também professor da UNICAMP há cerca de 30 anos (vide, se desejar, http://chaves.com.br).

Tomei conhecimento de algumas das mensagens que você (permita-me chamá-lo assim) enviou à lista de discussão da EAC sobre projetos.

Como alguém que está há mais de 20 anos envolvido no uso de tecnologia na educação, permita-me discordar do seu posicionamento em relação a algumas das questões que você aborda.

Começo com a questão "criação" vs "uso". Longe de mim não dar a devida importância à criação, ou à criatividade, na educação -- muito menos em relação à tecnologia. Mas acho que se equivoca quem imagina que está sendo criativo e inovador com a tecnologia na educação apenas quem se dedica a programar o computador. Na verdade, conheço alguns softwares educacionais, feitos por programadores que nada entendem de educação, que são muito pouco criativos e inovadores. Na verdade, alguns servem para promover uma pedagogia bastante reacionária, centrada nos conteúdos disciplinares, na figura do professor, e no ensino.

Quando comprei meu computador, no início da década de 80 (1981), precisei aprender a programá-lo, porque havia muito pouca coisa que podia fazer com ele sem programá-lo. Assim, aprendi a programar em BASIC, PILOT, LOGO, PROLOG, em linguagem DBase e até mesmo, para um projeto que desenvolvi em uma empresa de que participava, em COBOL.

Hoje, porém, a quantidade de aplicativos que existem para computadores
(especialmente no Sistema Operacional Windows) é tão grande, que não temos necessidade de programá-los para podermos ser criativos e inovadores em relação à tecnologia. Qualquer que seja o lado em que se inclinem os nossos talentos e interesses -- linguagem, arte, matemática, ciências, filosofia, o que for -- encontramos, hoje, softwares que nos permitem criar e inovar, nas áreas que nos interessam, sem que precisemos programar o computador. Há até mesmo, como você sabe, softwares geradores de programas -- bem como softwares que produzem páginas web sem que precisemos programar uma linha em HTML, como é o caso de FrontPage e outros.

Não me interprete mal: acho a programação uma área interessantíssima e desafiadora. Criei uma empresa de desenvolvimento de software há vários anos, que hoje é dirigida pelo meu filho, que é engenheiro de computação formado na UNICAMP. Interesso-me, pessoalmente, por muito do que eles fazem e admiro o trabalho deles. No entanto, sou forçado a reconhecer que nem todas as pessoas têm o talento e o interesse necessário para serem programadores ou analistas de sistemas. E é bom que assim seja, porque também precisamos de músicos, pintores, psicólogos, geógrafos, historiadores, pastores e padres, físicos, químicos, biólogos, médicos...


Por falar em médicos (trabalhei por anos como consultor da Organização Mundial da Saúde na área de Informática em Saúde), você já imaginou se um médico tivesse de programar os sistemas que usa para interpretar dados, analisar imagens, fazer diagnósticos, etc.? Ele não teria tempo para praticar a medicina, não é verdade? Viraria um profissional de informática -- e o mundo seria muito mais pobre por causa disso. 

Por isso, minha conclusão é que, embora precisemos de programadores e  outros profissionais de informática, e precisemos dar oportunidades para os que querem ingressar nessa área, mais de 95% das pessoas que têm contato diário e profissional com computadores serão, de fato, não programadores, mas usuários, que estarão usando sistemas desenvolvidos por terceiros para fazer algo que lhes interessa -- e que pode ser extremamente criativo e inovador. Logo, a distinção que você procura fazer entre "criação" (que envolveria programar a máquina) e "uso" (que seria uma interação não criativa com a tecnologia) não me parece ser  sustentável.

Para arrematar essa questão, três observações.

Primeiro, você pergunta se os alunos não teriam interesse em conhecer como se programam computadores. Tenho certeza de que alguns sim, outros não. A maior parte das pessoas tem interesse em aprender a dirigir (usar) um carro -- mas poucos se tornam projetistas de carro ou mesmo mecânicos. Eu, por exemplo, sou um excelente motorista (modéstia à parte), dirijo há cerca de 40 anos, mas não tenho grande interesse por projetos automotivos ou mecânica de automóveis. O automóvel me é indispensável -- e o utilizo em coisas razoavelmente criativas que faço. 

Segundo, até mesmo Seymour Papert, o inventor da linguagem de programação LOGO, criada especificamente para uso na educação, e que originalmente defendia a tese de que todas as crianças deveriam aprender a programar, porque o exercício de programar o computador lhes desenvolvia o raciocínio e lhes ensinava quem manda em quem na relação criança-computador (argumento que até eu já usei em priscas eras), hoje reconhece que a riqueza do software disponível é tanta, e os interesses das crianças tão variegados, que devem se dedicar a programar o computador apenas aqueles que tiverem grande talento para a coisa -- e, certamente, interesse em usar o seu talento na área de programação.

Terceiro, uma referência a Rubem Alves e a Edgar Morin.

Meu amigo Rubem Alves costuma dizer que a função da educação é nos ajudar a construir duas caixinhas. Uma é a caixinha de ferramentas. A outra é a caixinha de brinquedos. Na primeira iremos colocar ferramentas -- coisas que precisamos aprender, não porque sejam prazerosas ou importantes em si, mas porque nos ajudam a fazer outras coisas que são prazerosas e importantes em si mesmas. Computadores e programação fazem parte dessa caixinha, junto com outras ferramentas importantes para fazer o que temos de fazer para nos manter vivos. Mas é a caixinha de brinquedos que nos dá a razão de querer continuar vivos. Ali colocamos as coisas que nos dão prazer e alegria, que nos fazem sentir que viver vale a pena. A razão de ser de computadores e programação está em nos ajudar a encher a caixinha de brinquedos: fazer coisas que nos dão prazer e alegria. E se a gente consegue encher a caixinha de brinquedos com as ferramentas que outros desenvolveram, melhor ainda.
Foi-se o tempo em que tínhamos de construir nossos próprios brinquedos  - embora alguns ainda gostem de fazer isso. 

Edgar Morin disse, em A Cabeça Bem Feita, disse que a educação deve nos ajudar a falar em prosa e em poesia. A prosa é para as coisas úteis do dia-a-dia -- mas a poesia é o que dá razão à vida.

Não imagine que só a caixinha de ferramentas é importante ou que só falamos em prosa. Essas coisas têm sua importância. Mas ela é derivada daquilo que nos dá prazer e alegria, e que nos faz felizes.

 

Caro Professor:

Em terceiro lugar, Valdemar W. Setzer. O Valdemar é meu amigo pessoal, de longa data. Eu o considero uma pessoa boníssima e um excelente profissional de informática. Já debati com ele pelo menos umas vinte vezes, duas ou três na TV Cultura, num programa que o Heródoto Barbeiro tinha. E escrevi um livro com ele, publicado em 1987, com o título "O Uso de Computadores em Escolas: Fundamentos e Críticas" (Scipione). Gosto do Valdemar como pessoa. Mas acho que a competência que o Valdemar tem na área da computação não se transfere, necessariamente, para a área da educação. Discordo dele (em parte) na sua visão da educação e, principalmente, do papel da tecnologia na
educação (embora reconheça que ele tem prestado um importante papel na discussão sobre o assunto, forçando-nos a refletir sobre algumas coisas que poderiam passar despercebidas por nós que advogamos o uso da tecnologia na educação). E digo que discordo "em parte" porque sempre consigo achar elementos de valor mesmo em posições das quais discordo no geral.

A visão do Valdemar sobre o assunto é condicionada pelo fato de que ele aceita, parece-me que como um pacote fechado, as idéias filosófico-pedagógicas de Rudolf Steiner, conhecidas em geral como "Pedagogia Waldorf" (há várias Escolas Waldorf esparramadas pelo Brasil, uma quase ao lado de minha casa aqui em Campinas). Tenho a nítida  impressão de que o Valdemar considera as idéias de Steiner, em seu conjunto, quase como se fossem um dogma religioso que estaria acima de qualquer discussão.

A propósito, acho que Steiner tem idéias interessantes e que podemos aprender com ele. Mas sua visão de que o desenvolvimento da criança se dá através de setênios (0-6, 7-13, 14-20 anos), e de que em cada setênio a criança tem seu modo próprio de aprender, não só me parece rígida demais como, estou certo, não leva em conta a riqueza dos estilos de aprendizagem, a variedade dos interesses, e a amplitude da curiosidade e da vontade de aprender e conhecer o mundo da criança.

O Valdemar se opõe não só ao uso do computador na educação das crianças -- ou mesmo, em casa, pelas crianças de até 15 anos, por aí. Ele se opõe também ao uso da televisão. Seus filhos cresceram sem ter tv em casa, segundo ele próprio admite. Muitos waldorfianos proíbem seus filhos de ver tv mesmo quando estão na casa dos outros, constrangindo-os a sair da sala se a tv é ligada. Quando faz palestras, o Valdemar se recusa a usar microfones, porque eles, sendo tecnologia, amplificam, segundo ele, artificialmente a sua voz, dando a impressão de que ele está em um lugar quando o que há ali é apenas um alto-falante... Já o vi brigar com a audiência, num auditório em que caberiam quase duas mil pessoas (no Instituto Adventista de Ensino, no Embu) porque se recusou a usar o microfone -- e muitos na audiência não conseguiam ouvi-lo bem. Para não usar a tecnologia do microfone ele queria que as pessoas saíssem de onde estavam e viessem mais para frente...

Embora o Valdemar afirme que não é contra o uso do computador por crianças de 15 anos ou mais, sua atitude para com a tecnologia (televisão, microfone, etc.) mostra que ele é, no fundo, um fundamentalista anti-tecnologia – e por razões quase religiosas. Eu sou a favor da liberdade na educação – e sou, em princípio, contra proibições, especialmente aquelas que não fazem sentido e que não podem ser implementadas.

Por que eu acho que a posição do Valdemar aqui não faz sentido? 

O Valdemar sabe que a interação com a tecnologia contribui para o desenvolvimento cognitivo da criança -- e que, em especial, o acelera. O problema é que ele acha que esse desenvolvimento não deve ser acelerado. Eu, por outro lado, embora não acredite que o desenvolvimento da criança deva ser artificialmente acelerado, forçando-a a aprender coisas em que não está interessada ou antes do tempo em que naturalmente se interesse por elas, estou convicto de que crianças, se não ameaçadas por proibições sem sentido, naturalmente se interessam por computadores (na verdade, pela tecnologia em geral) e têm vontade de interagir com eles, e que essa interação as ajuda desenvolver suas habilidades cognitivas de forma mais rápida do que doutra forma seria o caso, mas não de forma artificial, porque a interação se dá por interesse e iniciativa da criança -- estando a máquina disponível.

Sou da opinião de que o ambiente em que a criança cresce e, aprendendo, se desenvolve deva ser tão rico e desafiador quanto possível. Não acho que temos o direito de deliberamente privá-las de acesso à tecnologia. Já é mau que as condições sociais e econômicas de boa parte de nossas crianças limitem o seu acesso à tecnologia de qualidade (especialmente ao computador: o acesso à televisão é quase universal no Brasil hoje). Seria ainda pior se, por razões que eu reputo de cunho dogmático esse acesso fosse ainda mais restringido. E seria ainda pior se, por razões ideológicas, esse acesso as privasse de interagir com o melhor software disponível no mercado hoje, obrigando-as a interagir apenas com soluções quase que caseiras.

Concordo com você, Arnaldo, e com o Valdemar, que devemos estimular, nas crianças, a criatividade e que muitas formas de usar o computador hoje adotadas em escolas são pouco criativas e inovadoras. Mas isso não quer dizer que todas as formas em que crianças possam interagir com computadores, exceto programando-os, sejam pouco criativas e inovadoras. É possível ser extremamente criativo e inovador no USO de um computador que executa programas elaborados por terceiros, ou seja, como USUÁRIO, ainda que o usuário seja uma criança. No programa "Sua Escola a 2000 por Hora" do Instituto Ayrton Senna e da Microsoft vemos constantemente crianças usando o computador de forma criativa e inovadora -- sem que seja para programá-lo.

A Rosália, do Projeto Amora, do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que é uma escola parceira do Instituto e da Microsoft neste programa, deu um breve depoimento, em resposta à minha mensagem, de como o uso do computador em projetos de aprendizagem é, em geral, criativo e inovador -- muito mais criativo e inovador, eu diria, do que o uso do computador para, digamos, instrução programada, ou mesmo para, digamos, programar um diário de classe ou uma folha de pagamento.

Acho que podemos aprender com o Valdemar e com o Rudolf Steiner. Mas minha atitude é eclética. Acho que São Paulo estava certo quando sugeriu "Examinai tudo e retende o que é bom".


Ainda ontem assistia a um filme antigo no canal Telecine Classic em que um personagem dizia: "A solução para os nossos problemas está em encontrar algo que gostamos de fazer, e que, pela sua natureza, faríamos a vida inteira, ainda que de graça -- e, daí, encontrar um jeito de ganhar dinheiro com isso (unindo o útil ao agradável)". 

Acho que esse princípio se aplica à pedagogia. "A solução para os nossos problemas pedagógicos está em encontrar algo que as crianças gostam de fazer, e que, pela sua natureza, fariam a vida inteira, mesmo sem ser obrigadas -- e, daí, encontrar um jeito de elas poderem aprender coisas importantes com isso (como construir as competências e habilidades requeridas para o mister de viver e fruir a vida), assim unindo o importante ao agradável".

Você não acha esse um bom princípio pedagógico? E tem alguma dúvida de que crianças gostam de interagir com computadores e com tecnologia em geral?

Termino citando uma passagem de Peter Drucker, em Novas Realidades (p.214 da edição brasileira):

"Será que os computadores e a nova tecnologia juntas produzirão uma explosão semelhante [à que aconteceu nos séculos XV-XVIII, com a introdução generalizada na sociedade da tecnologia do livro impresso] na vontade de aprender? Qualquer pessoa que tenha visto um garotinho de sete ou oito anos passar horas diante de um programa de matemática num computador, ou mesmo uma criança ainda menor assistindo 'Vila Sésamo', sabe que a pólvora para tal explosão está se acumulando. Mesmo que as escolas façam o máximo possível para abafá-la, a alegria de aprender gerada pelas novas tecnologias terá o seu impacto. Nos Estados Unidos e no Japão, as escolas, depois de trinta anos de feroz resistência às novas tecnologias, mostram-se cada vez mais dispostas a empregá-las, a incorporá-las em seus métodos de ensino e a criarem o desejo de aprender que, em última análise, é a essência da educação".

Um abraço -- que espero não seja final. Mas sou eu agora que vou procurar não intervir mais -- ou, pelo menos, não tão longamente, porque afinal a EAC é de vocês, e eu sou apenas um observador... :-)

...
Eduardo


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Eduardo  O  C  Chaves

eduardo@chaves.com.br
http://chaves.com.br/
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Esta mensagem é enviada em caráter estritamente pessoal e seu conteúdo não reflete, necessariamente, ponto de vista de nenhuma instituição com a qual seu signatário possa possuir relações profissionais, nem de qualquer forma a envolve ou compromete. (Eduardo Chaves).

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From: Klauss [mailto:kathayde@bol.com.br]

Sent: Wednesday, October 22, 2003 7:01 PM

To: eduardo@chaves.com.br

Educador (e vovô coruja): (referia-me a seus sítios subsidiários, sobre os seus netos0.

Acabo de conhece-lo, esta tarde, e já me simpatizei pelos seus ditos e formas nos faze-los.

Dentre seus trabalhos, ainda só entrevistos, de muita valia imediata as transparências contidas em

http://www.paideia.com.br/ e http://www.paideia.com.br/


Como consta do site o que se segue...

Este site servirá para disponibilizar textos, transparências, links e outros materiais produzidos por Eduardo Chaves que possam servir de utilidade para pessoas interessadas em Filosofia ou em Educação, mas especialmente em Filosofia da Educação e na questão da Educação em Filosofia (prefiro esse termo ao detestável "Ensino de Filosofia").

Estou a entender que permite a sua aplicação sem ônus, o que lhe solicito confirmar-me.

Em e.mail de ontem, ao também Educador Valdemar Setzer, disse-lhe que:

Professor:
(refiro-me ao título), que genericamente desmereço em benefício do valor social Educador:

 Embora em fins de carreira (sou também da década de 40), e como também não pretendo morrer, estou a concluir uma pós-lato sensu, na UFLA, dita "Informática em educação". Me deparei com um grupo de jovens Mestres, e algumas dezenas de pós-graduandos por aqueles orientados, em prol de uma massificação da aplicação da informática no ensino fundamental, do seu uso pelos educando, e dentro destas, ufanistas da aplicação do LOGO.

À guisa de trabalho final na matéria "Computador Tutelado", pus-me a pesquisar sobre lentes que por suas opiniões me auxiliarem em meus antagônicos entendimento, até então escudados no empirismo e sedimentação de umas quase quatro décadas em tentativas educacionais.

Suspeitava recorrentemente da aplicabilidade e dos efeitos colaterais possíveis, principalmente no ensino público, onde detenho dois cargos por concursos, na Rede Municipal de Belo Horizonte. Sou concursado para "Educação Artística" - tento educar pelo "desenvolvimento da criatividade", absolutamente prescindindo de algum resultado artístico por parte dos discentes (o que, no quase sempre, entendo impossível).

Via net, logo-logo encontrei quem me viesse em socorro contra o LOGO. No entanto, não o encontrei no primeiro instante (dia 17); hoje tal se deu, para meu grande prazer. e com uma abundância de entendimentos que me impede até pretender ousar um ensaio quanto ao interesse do momento.

Estaria além de minha capacidade poder faze-lo, em tal proficiência e propriedade. E absolutamente redundante. pelo que apresentarei, simplesmente, um estudo bibliográfico do encontrado.

Entretanto, como grande parte do divulgado se inclui dentre os seus trabalhos, hei por bem  solicitar sua autorização a umas tantas transcrições do que encontrei na rede, o que por este faço.

Também lhe agradecerei se me informar sobre sua opinião quanto ao LOGO, diretamente ou por algum artigo específico, bem quanto a outros opositores acadêmicos.

Reafirmo-lhe os mesmos termos.

Atenciosamente,

Klauss Athayde - www.klauss.com.br  e kathayde@bol.com.br